Antes de adotar:



- Ter em mente que um animal (cão ou gato) vive em média de 12 a 15 anos e dependerá inteiramente de seu dono durante sua vida;

- Ter a concordância de todos da família, verificar se há recursos necessários para manter o animal (ele vai precisar de ração, medicamentos e eventuais cuidados veterinários) e averiguar se há quem fique com ele durante as férias e feriados prolongados.

- NÃO dar animais de presente. Não imponha um animal a quem não fez uma escolha consciente de adotá-lo. Animais não são objetos!

- NÃO adotar ou comprar um animal de uma determinada raça só porque está na moda, pois a moda passa. Além disso, cachorros e gatos vira-latas costumam ser muito inteligentes e mais saudáveis que cachorros e gatos de raça, por terem maior diversidade genética.

- Se escolher adotar um filhote, lembre-se que ele é fofinho agora, mas vai crescer rapidamente e precisará de espaço. Os filhotes também costumam ser estabanados e precisam ser disciplinados, com carinho, para não roerem ou quebrarem objetos e móveis.

- Ter em mente que todo filhote precisa de visitas periódicas ao médico veterinário e de atenção constante.

- Estar consciente que todo animal faz xixi e cocô. Verifique quem vai se responsabilizar pela limpeza do local.

- Lembrar-se que gatos são tão carinhosos com seus donos como os cachorros, mas são mais independentes e podem passar tranqüilamente longas horas sozinhos. Já os cachorros são carentes e gostam de ficar perto do dono e da família na maior parte do tempo. Muitos deles choram e uivam se deixados por muito tempo sozinhos. Se você mora sozinho e costuma ficar pouco tempo em casa, considere adotar um segundo animal para que um faça companhia ao outro.


Depois de adotar:
- Manter o animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa conter o animal. Para gatos que vivem em apartamento, é necessário telar janelas para evitar quedas fatais;

- Cuidar da saúde física do animal. Fornecer abrigo, alimento balanceado (de preferência ração), medicamentos e vacinas.

- Levar o animal regularmente ao veterinário. Banhá-lo, escová-lo e exercitá-lo periodicamente.

- Zelar pela saúde psicológica do animal. Dar-lhe atenção, carinho, estímulos e ambiente adequado.

- Se necessário, educar o animal por meio de adestramento, mas sem agressividade e respeitando suas características;
- Ao passear, recolher e jogar os dejetos no lixo.

- Colocar uma plaqueta com seu nome e telefone na coleira do animal. Pesquisar a legislação de sua cidade e, se necessário, registrá-lo no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

- Evitar crias indesejadas de cães e gatos (esterilizando os machos e fêmeas). A esterilização é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.

- Não abandonar nenhum animal. Ele sofrerá todos os tipos de maus-tratos na rua, como espancamento, mutilações, envenenamento, queimaduras, espancamentos etc.. Ele sentirá frio, fome, sede. Ele poderá ser atropelado, ficar ferido, do, do, sentir dor, medo, tristeza...

- Educar as crianças para respeitar o animal, não batendo, chutando, torcendo, puxando ou ainda, jogando-o de escadas e janelas. Lembrar-se sempre que os animais só costumam agredir se forem agredidos primeiro.


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